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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Instalando Wine no Slackware

Muito simples e funcional, basta fazer o download do arquivo  instalador tgz do slackware.

crie um diretorio para esse arquivo e rode de dentro do diretorio:

bash-4.1# installpkg wine-1.3.1-i486-1sg.txz

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Pacote BrOffice 3.1.0 para Slackware Linux

Opa! Aqui estou com mais um pacote BrOffice para Slackware Linux.

Ele pode ser baixado daqui: broffice.org-3.1.0-i586-1tux.tgz (147.6MB)

Após baixar o arquivo, confira sua integridade. Baixe broffice.org-3.1.0-i586-1tux.md5 para a mesma pasta onde salvou o pacote BrOffice.org 3.1.0 e utilize o comando:

$ md5sum -c broffice.org-3.1.0-i586-1tux.md5

Se o pacote estiver íntegro, o retorno será:

broffice.org-3.1.0-i586-1tux.tgz: OK

Para instalar a nova versão, ainda como root utilize o comando:

# installpkg broffice.org-3.1.0-i586-1tux.tgz

Recomenda-se remover a versão anterior para evitar problemas, mas aqui funcionou atualizar o pacote:

# upgradepkg broffice.org-3.1.0-i586-1tux.tgz



Abraços e Viva o Slackware, Viva o Linux ;-)

fonte:  Leomar de Araújo Moreira (VOL) e atualizado por mim para a versao 13.1 do Slackware

sábado, 11 de setembro de 2010

AMSN 0.98b com webcam + chamada de voz no Slackware 13 RC2 Preparando o sistema com os pacotes e todas suas dependências

Criaremos uma pasta para deixar tudo organizado:


$ cd
$ mkdir amsn
$ cd amsn



Agora faça o download de alguns pacotes executando os comandos abaixo:


$ wget http://slackware.rrhti.com.br/e2fsprogs-1.41.8-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/glibc-solibs-2.9-i486-3.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gnutls-2.6.6-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gssdp-0.6.3-i486-1as.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gst-plugins-base-0.10.23-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gst-plugins-farsight-0.12.11-i686-3cf.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gst-python-0.10.13-i486-2mch.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gstreamer-0.10.23-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gstreamer-ffmpeg-0.10.7-i686-1X.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gstreamer-plugins-bad-0.10.13-i686-1X.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gstreamer-plugins-good-0.10.15-i686-1X.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gstreamer-plugins-ugly-0.10.12-i686-1X.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gupnp-0.12.4-i486-1as.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gupnp-igd-0.1.1-i486-3as.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libgcrypt-1.2.4-i486-1.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libgcrypt-1.4.4-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libgpg-error-1.4-i486-1.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libgpg-error-1.7-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libnice-0.0.8-i686-1cf.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libsoup-2.27.2-i486-1alien.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libsoup-2.27.4-i686-1X.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libxml2-2.7.3-i486-3.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/pygtk-2.14.1-i486-2.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/python-2.6.2-i486-3.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/zlib-1.2.3-i486-2.txz


Obs.: Essa lista grande é composta por pacotes e dependências. ;)


Agora teremos que instalar esses pacotes. Para reduzir o trabalho, execute o comando abaixo como usuário root:


# installpkg *.txz


Quando terminar digite:


# installpkg *.tgz


Pronto!!! Terminamos de instalar as dependências para conseguir que funcione o bendito Farsight2.




Instalando o Snack 2.2 e o Farsight2

Agora faça o download do Snack2.2:


$ wget http://slackware.rrhti.com.br/snack2.2.10-linux.tar.gz


Execute o comando:


$ tar -xvzf snack2.2.10-linux.tar.gz


Entre na pasta e copie os arquivos para a pasta /usr/lib/ (como root):


# cp *.so /usr/lib
# cp *.tcl /usr/lib
# cp *.a /usr/lib



Agora faça o download do bendito Farsight2:


$ wget http://slackware.rrhti.com.br/farsight2-0.0.12-i686-1cf.txz


E instale:


$ installpkg farsight2-0.0.12-i686-1cf.txz


Até aqui temos tudo configurado e pronto para rodar a chamada de vídeo e voz pelo aMSN 0.98b.


Vamos para a parte final.


Instalando e configurando o aMSN 0.98b

Faça o download do aMSN 0.98b:


$ wget http://amsn.sourceforge.net/amsn_dev.tar.gz


Execute o comando para extrair:


$ tar -xvzf amsn_dev.tar.gz


Entre na pasta msn que foi criada:


$ cd msn


E execute o arquivo "configure":


$ ./configure


Caso tenha isto ao final do "configure":


compile time options summary
============================


X11 : yes
Tcl : 8.5
TK : 8.5
DEBUG : no
STATIC : no
FARSIGHT : yes --- OBA!!!! hahahaah....
LIBV4L : no
GUPNP-IGD : yes
Tudo certo. Estamos indo bem.


Agora execute o comando (como root):


# make && make install


Espere terminar e corra para o abraço.


Terminando o processo de configuração, abra o aMSN e vá para o:


Account > Preference ≫ Others > Edit audio and video settings


Siga os passos, configure certinho, faça os testes e pronto!


Obrigado a todos e qualquer dúvida estamos aí. ;)


fonte: Renato Hormazabal (VOL)

Como instalar o flash no Mozilla-Firefox?? (Slackware 13.1 32bits)

Vá até o site do flash e baixe a versão .tar.gz do flash, descompacte-o em uma pasta e copie o arquivo libflashplayer.so para o diretório /usr/lib/firefox/plugins, reinicie o navegador e está instalado o plugin.

Instalando e configurando o Java JDK no Slackware

Baixando o danado do JDK 6 Update 11

Você deve ir ao site da sun e lá fazer o seguinte caminho:

Downloads & Trials > Java Standard Edition

Ao abrir a página, clique no link do download. Hoje, dia 30/12/2008, o link está assim:

"Java SE Development Kit (JDK) 6 Update 11"

Aparecerá uma caixa de seleção perguntando qual a plataforma. No nosso caso, coloque somente Linux. A caixinha de baixo pode deixar como Multi-language mesmo. Aceite os termos e clique em continue. Depois aparecerão dois tipos de arquivo, algo como jd-XuY-linux-i586.rpm.bin e jd-XuY-linux.bin (X é versão atual e Y a versão da atualização).

Por exemplo: no meu caso eu baixei o jdk-6u11-linux-i586.bin (6 é a versão atual e 11 a versão de atualização). Baixe apenas o segundo modelo, o que é apenas .bin, para o diretório /opt, que fica na raiz. Se não existir esse diretório na raiz, crie-o.

# cd /
# mkdir opt


Bom, agora que você baixou o JDK, na pasta deve existir agora um arquivo do tipo bin. No diretório /opt, veja se o download deu certo:

# cd /opt
# ls -a


Como exemplo do resultado da operação acima, usarei o que aparece aqui, no meu terminal:

jdk-6u11-linux-i586.bin

Se você seguiu todos os passos até aqui, pule para a próxima etapa.

Instalando o JDK propriamente dito

Bom, agora vamos para a próxima etapa, a instalação. Aqui você deve estar logado como root. Caso não esteja, vá ao terminal e mude para root:

$ su root

Ok, agora você é o root. Então você deve permitir a instalação do arquivo .bin do jdk. Siga a sequência abaixo. Eu usarei como exemplo sempre o meu caso, portanto você deve prestar atenção ao nome do SEU arquivo baixado, ok? Caso tenha dúvida é só entrar no diretório /opt e dar um ls -a para saber qual a versão que você baixou.

# cd /opt
# chmod a+x jdk-6u11-linux-i586.bin


Pronto, você autorizou a instalação (não é bem esse o significado desse comando, mas entenda assim).

Agora digite:

./nome-completo-do-arquivo-baixado

No meu caso, como exemplo:

# ./jdk-6u11-linux-i586.bin

Será mostrado o "Termo de Compromisso" da Sun em modo texto. Basta apertar a tecla Q e depois, quando perguntado se concorda, digitar yes e teclar ENTER.

A instalação então será executada e finalizada.

Para saber se a instalação foi executada com sucesso, veja se uma pasta chamada java foi criada, pois agora devem existir três arquivos/diretórios em /opt: java, jdk-6u11-linux-i586.bin e o jdk1.6.0_11.

# ls -a
java  jdk-6u11-linux-i586.bin  jdk1.6.0_11

Agora digite o seguinte comando para ver se a instalação foi bem sucedida mesmo (o comando abaixo pode ser digitado em qualquer diretório):

# find / name - javac

Isso deve retornar algo parecido com o exemplo abaixo:

/opt/jdk1.6.0_11/bin/javac
/opt/jdk1.6.0_11/sample/javac

Configurando as variáveis PATH e criando o link simbólico

Bom, agora que instalamos o JDK no diretório /opt, vamos configurar as variáveis PATH. Não entrarei muito em detalhes sobre o que significa cada uma das variáveis que criarei porque acho que isso tornaria muito extenso o texto. Mas é só fazer o que está descrito abaixo que não tem erro. Talvez essa seja a parte mais simples.

Essa terceira parte pode ser feita de duas maneiras: usando um editor de texto do terminal ou usando um editor de texto com uma interface bonitinha (o Kwrite seria uma boa pedida). Eu aconselho a segunda opção, se bem que a primeira é bem simples. Tudo bem, recomendo a segunda. No exemplo, porém, usarei o modo "na unha".

Ok. Vá até o diretório /etc e abra o arquivo profile. No meu caso:

# cd /etc
# vim profile


Acrescente ao final do arquivo as seguintes linhas: 


export JAVA_HOME=/opt/jdk1.6.0_17
export CLASSPATH="$JAVA_HOME/lib"
export PATH="$PATH:$JAVA_HOME/bin"
export MANPATH="$MANPATH:$JAVA_HOME/man"


Primeira coisa a dizer: se você escolheu por editar o arquivo no modo texto, neste exato momento deve estar arrependido profundamente pela escolha. A segunda coisa a dizer, e agora séria, é que aqui eu também usei o meu exemplo. O que vai importar muito no nosso caso aqui é a primeira linha. Lembra-se que existem agora três diretórios relacionados ao JDK no diretório /opt: um arquivo binário, um diretório java e um outro diretório, que se você reparou bem tem um nome parecido com o do arquivo .bin, mas sem o bin. Entendeu? Ok, se você não entendeu, eu mostro:

O meu arquivo .bin (o que a gente baixou da Internet):
  • jdk-6u11-linux-i586.bin

O diretório gerado (além do diretório java, é claro):
  • jdk1.6.0_11

Veja que é o diretório que deve ser colocado na primeira linha, com direito ao caminho completo:

export JAVA_HOME=/opt/jdk1.6.0_11

Então lembre-se: veja lá qual o diretório que você vai colocar e não mexa em hipótese alguma nas outras linhas do arquivo profile, capiche?

Acrescentadas as devidas linhas ao arquivo profile, salve e saia, pois agora faremos o último passo. No terminal, digite as seguintes linhas (no meu caso):

# ln -s /opt/jdk1.6.0_11/bin/javac /usr/local/bin

Olha o diretório de que eu falei anteriormente. Lembre-se do seu caso, ok? Bem, feito isso, o seu JDK já está configurado corretamente. Para testar, sugiro que você digite o seguinte comando no terminal:

# javac

Se aparecer um monte de coisas escritas na tela, parecidas com um manual do comando, parabéns, a instalação foi um sucesso. Mas se você digitou javac e apareceu uma mensagem do tipo "command not found", então você deve rever as etapas da configuração.

fonte: oddy.silva (VOL)

Atualização de Pacotes no Slackware

Outro dia instalei o slackware 13.1 32bits no meu pc do trabalho, e começei a pesquisar para tirar algumas dúvidas e ou começar a postar os posts que usei e deu resultado.

 

Mantendo-se atualizado no Slackware

Uma preocupação constante de todos administradores de sistema (ou simples usuários mesmo) que se preze é a de manter seu sistema sempre atualizado com as atualizações de segurança mais recentes.

A forma de se obter as informações das atualizações atuais do Slackware é visitando a página de ChangeLogs. Uma opção interessante é acompanhar estas alterações através de RSS: http://dev.slackware.it/rss/

Uma vez ciente da mais nova atualização, pode se acessar um dos mirrors, baixar o pacote em questão (para as versões stable as atualizações ficam no diretório patches, no current, como as atualizações não são, em sua maioria, de segurança e sim de versão mesmo, os pacotes se encontram em seus respectivos diretórios relacionados à série de pacotes ao qual ele pertence) e instalá-lo.

No entanto, alguns arquivos de configurações não são atualizados automaticamente. Cabe ao usuário decidir por fazer isto ou não, conforme lhe convier. Este procedimento também é bem simples:

# cd /etc
# find . -name "*.new"


Será exibidos quais são estes arquivos, basta após isto verificar quais devem realmente ser atualizados.

Bom, esta é a forma manual de manter o Slackware atualizado, existe uma outra mais cômoda, o slackpkg.

Slackpkg - ferramenta automatizada para manutenção de pacotes

O slackpkg é uma ferramenta (desenvolvida por brasileiros - PiterPunk e UdontKnow - diga-se de passagem) que desde a versão 9.1 do Slackware consta no diretório extra da árvore oficial do Slackware e que na última versão (12.2) foi incorporado de fato a distribuição, agora pertence à série ap.

Sua utilidade é automatizar o gerenciamento de pacotes a partir do repositório oficial e bem à maneira Slackware.

Sua utilização básica consiste em primeiramente ajustar as configurações. O arquivo que corresponde a isto é o /etc/slackpkg/slackpkg.conf.

O arquivo é muito bem documentado, embora em inglês. Pode se definir, dentre outras opções, se se deseja que os pacotes baixados sejam guardados (e aonde) ou não.

Também é preciso definir um (e apenas um) mirror, descomentando a linha referente ao escolhido no arquivo /etc/slackpkg/mirrors.

Depois disto deve-se rodar o comando:

# slackpkg update

Que irá baixar e formatar a lista de pacotes a partir do mirror. O comando deve ser rodado toda vez que houver uma alteração nos pacotes (mantenha-se atento ao Changelog :)).

Com a base de dados dos pacotes em dia pode se utilizar o slackpkg para instalar, remover, atualizar, baixar pacotes e tantas outras opções.

Eu, particularmente, acho-o uma mão-na-roda para manter o sistema atualizado. Para os que usam a versão stable, nada mais do que um "slackpkg upgrade-all" é necessário para esta finalidade. Depois de instalar as atualizações ele cuida em verificar os arquivos de configurações novos, oferecendo ao usuário fazer com os mesmos o que julgar mais apropriado.

Para obter uma lista mais detalhada das possibilidades:

$ man slackpkg


fonte:Xico_Ambrosio (VOL)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Lista de alguns comandos básicos do Linux

No mundo Linux há uma abundância de comandos, quer para uso local, usando-os para criar pastas, mover arquivos e renomear arquivos, quer para a administração, alterar as permissões para essas pastas e arquivos, modificar as seções do boot do sistema, e comandos de rede, utilizados para fazer pings, para observar o estado da rede, manualmente mudar o ip, etc. Finalmente, é um mundo de comandos poderosos que podem ser encontrados no Linux, e neste artigo eu vou colocar os mais utilizados e mais básicos.

Vamos a eles:
  • cd – Vai para a pasta especificada. Exemplo: cd /usr/bin/
  • cd .. – Vai para a pasta anterior. Exemplo:
  • pwd – Visualiza em que pasta estamos. Exemplo:
  • ls – Lista o conteúdo da pasta.
  • cd – - Voltamos para a pasta onde estávamos anteriormente. Exemplo:
  • mkdir – Criar pastas.
  • chmod – Dar e modificar permissões.
  • rm – Elimina arquivos ou pastas.
  • rm -rf - Elimina a pasta e o conteúdo dela
  • cat – Visualiza o conteúdo de algum arquivo texto.
  • nano – Editor de textos básico.
  • vim – Editor de textos avançado.
  • cp – Copiar arquivos.
  • mv - recorta arquivo para outro destino e também é usado para renomear arquivo.
  • updatedb - atualiza as fontes de pesquisa
  • locate - busca arquivos no disco rígido.
  • mount – Montar partições em algum lugar do sistema.
  • umount – Desmontar partições.
  • exit – Sair do terminal ou de uma sessão de root.
  • shutdown -r now – Reiniciar o computador.
  • reboot – Reiniciar o computador.
  • halt -p – Desligar o computador.
  • top – Mostra os processos do sistema e dados do processador.
  • ps -e – Lista os processos abertos no sistema.
  • fdisk -l – Mostra a lista de partições.
  • kill -9 xxx – Mata o processo de número xxx.
  • uname -a – Informações sobre o sistema operacional.
  • clear – Limpa a tela do terminal.
  • history – Mostra o histórico de comandos dados no terminal.
Esses são apenas alguns comandos básicos para que vc comece, deixo a dica para que vc pesquise no google a sua duvidaa de acordo com a sua necessidade, treine crie e execute os comandos acima para aprender.

Como usar o comando sudo no Debian

Muitos que usam o Ubuntu como distribuição se acostumaram a usar o sudo para tarefas administrativas no terminal. Assim, quem deixa o Ubuntu tem como primeira tarefa colocar o nome de usuário no sudo adicionando uma linha no arquivo “/etc/sudoers”. Esta tarefa deve ser feita como root. Então vamos a ela.

$ su
senha:
#gedit /etc/sudoers



Agora, adicionamos a seguinte linha nesse arquivo e salvamos. Onde está escrito “usuario”, substitua pelo nome do seu usuário ou login.

usuario ALL=(ALL) ALL

A partir de agora, você já poderá utilizar o comando sudo como usuário. Veja o exemplo abaixo:

$ sudo apt-get install pidgin
senha: