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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

sambando com o Linux e o windows

Atendendo a pedidos, vou postar aqui como configuro um samba de maneira fácil e rápida além de disponibilizar meu smb.conf, com proibições e compartilhamento com senha.

Primeiramente caso vc não possua o samba instalado em seu Debian,(o que acho impossível) faça-o com um #apt-get install samba.

Depois abra o terminal e vá até /etc/samba.

Recomendo que se você é bom de inglês, dê uma olhada no arquivo smb.conf que está no diretório do samba.

Renomeie o arquivo #mv smb.conf smb.conf.orig

Crie um novo arquivo #touch smb.conf;

Abra-o com seu editor de preferência, no meu caso #vim smb.conf

Copie o conteúdo abaixo e cole (ctrl-shit-v):

[global] #bem básico, vc pode incrementar várias opções aqui
netbios name = SMB.SRV.DEBIAN
 workgroup = HOSPITAL
 security = user
 encrypt passwords = yes
 wide links = no
 wins support = yes
 hosts allow = 192.168.0.
 hosts deny = 192.168.2.
 printing = cups
 load printers = yes

[Arquivos Debian]#meu diretório no Debian que acesso de outras estações.PS=Sò eu acesso, vide valid users
 path = /home/mauricio
 read only = no
 writable = yes
 browseable = yes
 valid users = mauricio


[Geral] Nesse diretório os usuários podem compartilhar arquivos entre si, menos os tipos que estão em veto files, mapeei uma unidade de rede nas WS para acessarem como local esse compartilhamento
 path = /home/adms
 read only = no
 writable = yes
 browseable = yes
 valid users = mauricio,samba
 veto files = /*.mp3/*.avi/*.mpeg/*.mpg/*.eml/*.wav

È preciso que o usuário que vai acessar o samba tenha conta no linux: #adduser -a usuario e no samba #smbpasswd -a usuario.

Depois de configurado tudo, vc pode testar com o comando #testparm se seu samba está funcionando ok.

OBS. Aqui não implementei lixeira nem antivírus nem os logs. Pesquise na internet sobre essas implantações que são importantíssimas ao samba, e lembrem-se de criar os diretórios e de dar permissão geral a ele.

Abraços ao que lerem e Feliz Natal.

HoHoHo.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

resolv.conf perde configuração ao reiniciar servidor (Debian squeeze)

Configure o resolv.conf e depois de o comando
#chattr +i /etc/resolv.conf

O Arquivo vai ficar imutável e nao poderá ser alterado , nem pelo root.

Para remover esta configuração basta dar o comando
#chattr -i /etc/resolv.conf

Basta reiniciar a máquina e  o resolv.conf estará intacto.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aqualizando o BrOffice do 2.4 para o 3.2 no Debian Lenny

A dica foi retirada de uma postagem do site viva o linux, para a versão 64bits do debian, eu modifiquei o script para o download da versão 32bits porém deixei comentado o wget no arquivo bash do download 64bits se seu sistema é de 64, descomente e comente a linha abaixo (32). Primeiramente é necessário remover o broffice 2.4 com os comandos abaixo:

#apt-get --purge remove broffice.org openoffice.org openoffice.org-l10n-pt-br openoffice.org-help-pt-br


#apt-get autoremove --purge


Após então vc cria um arquivo novo $touch install-broffice.sh;


Abra esse arquivo com seu editor preferido cole o código abaixo, salve e saia:



#!/bin/sh


### Espelhos disponíveis:
##
# ftp://www.broffice.org/stable/3.2.1/
# http://ftp.unicamp.br/pub/broffice/stable/3.2.1/
# ftp://ftp.unicamp.br/pub/broffice/stable/3.2.1/
# http://linorg.usp.br/www.broffice.org/stable/3.2.1/
# http://mirror.pop-sc.rnp.br/mirror/pub/pub/broffice/stable/3.2.1/
##
###


### Código para a instalação em máquinas i386.
### wget -c -T0 ftp://www.broffice.org/stable/3.2.1/BrOOo_3.2.1_Linux_x86_install-deb_pt-BR.tar.gz
### tar -zxvf BrOOo_3.2.1_Linux_x86_install-deb_pt-BR.tar.gz


clear
echo "Instalador do BrOffice 3.2.1 para distros Debian-like."
echo ""
echo -n "Executar o Instalador? (Y|n) > "
read a
if [ "$a" = "y" ] || [ "$a" = "Y" ] || \
[ "$a" = "" ]; then


    # Download do BrOffice 3.2.1 direto do site oficial
    # -------------------------------------------------


    clear
    echo "Deseja prosseguir com a instalação da versão pt_BR do OpenOffice 3.2"
    echo "Será baixado um .tar.gz contendo os .debs direto do site oficial?"
    echo "Caso queira cancelar (utilizar a versão dos repositórios Debian), tecle \"n\""
    echo ""
    echo -n "Instalar BrOffice 3.2.1? (Y|n) > "
    read a
    if [ "$a" = "y" ] || [ "$a" = "Y" ] || \
    [ "$a" = "" ]; then
        echo ""
        echo "Iniciando o download..."
        echo ""
        sleep 2
        #wget -c -T0 ftp://www.broffice.org/stable/3.2.1/BrOOo_3.2.1_Linux_x86-64_install-deb_pt-BR.tar.gz
wget -c -T0 ftp://ftp.broffice.org/stable/3.2.1/BrOOo_3.2.1_Linux_x86_install-deb_pt-BR.tar.gz
tar -zxvf BrOOo_3.2.1_Linux_x86-64_install-deb_pt-BR.tar.gz
        echo ""
        echo "Entrando no diretório descompactado..."
        cd OOO*/DEBS
        echo ""
        echo "Instalando os debs..."
        echo ""
sudo dpkg -i *.deb
sudo apt-get -f install
sleep 2
        echo ""
        echo "Integração com o Desktop..."
        echo ""
cd desktop-integration
sudo dpkg -i *.deb
sudo apt-get -f install
        sleep 3
        echo ""
        echo "Instalação concluída..."
        echo ""
        sleep 3
    else
        echo ""
        echo "Abortando a instalação..."
        sleep 1
    fi


    # Instalação completa
    # -------------------


    clear
    echo "Instalação completa!"
    echo ""       
    fi
exit



Após ter salvo no local de sua preferencia, de permissão de executável a ele e rode conforme abaixo:


$ chmod +x install-broffice.sh
$ ./install-broffice.sh



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Monitoramento de sua rede em tempo real com iftop

Se você possui um firewall/webproxy Linux fazendo NAT na rede local da sua empresa, condomínio ou residência e, é o administrador do dito cujo, já deve ter sentido a necessidade de verificar em real time como está o consumo da sua banda de conexão à internet, qual usuário/equipamento está trafegando mais dados na sua rede interna ou qual protocolo é o vilão que está consumindo boa parte da sua largura de banda de conexão à internet, correto?
Provavelmente você também já “googleou” bastante em busca de uma aplicação free-software ou ao menos gratuita que realizasse este tipo de monitoramento, de implementação simplificada e que lhe desse relatórios resumidos. Muito possivelmente já deve ter instalado o velho e bom MRTG e percebido que ele não lhe dá respostas diretas às suas necessidades, quem sabe, até mesmo, implementou o Bandwidthd na esperança de disponibilizar uma interface mais amigável para este tipo de monitoramento, mas se decepcionou um pouco em função da coerência dos dados apresentados e do desenvolvimento descontinuado da ferramenta – estou certo?
Bem, se minhas previsões acima estiverem corretas (na sua maioria pelo menos), não se preocupe, nada de “cortar os pulsos com a faca da cozinha”. :) . Assim como temos o pacote/comando iotop que mostra a utilização de interrupção de input/output, bem como, o próprio top que nos permite interagir com os processos gerados no sistema operacional, nós também podemos contar com o iftop – que mostra o uso da rede por conexão em real-time (bem ao estilo top de ser). ;)
Para instalar o pacote na sua distribuição Linux você pode seguir os caminhos normais para pacotes pré-compilados (a maioria das distros possuem o iftop na sua árvore de programas) ou, na pior das hipóteses, compilar o programa a partir do seu código-fonte através da velha e boa trinca: configure, make e make install. Se esta última for a sua opção, lembre-se que as bibliotecas libpcap e libcurses são pré-requisitos.
Se você utiliza uma distribuição baseada no Debian (ele próprio, claro), basta instalar:
# apt-get install iftop
Uma vez com a ferramenta instalada, e logado como root, sem nenhuma configuração específica em arquivos textos ou qualquer outra ação, você pode executá-la com uma invocação simples:
# iftop
Isso lhe dará um panorama geral de todas as conexões ativas, de todas as interfaces de rede que estejam trafegando dados e todos os protocolos utilizados neste exato momento. Além dos dados quantitativos o programa gera gráficos em barra e os atualiza automaticamente a cada 10 segundos ou por um período que você pode determinar. Note que as conexões são mostradas em ambos os sentidos (cliente x servidor) o que lhe permite analisar o tráfego de forma independente. Por se tratar de um programa totalmente texto, sua utilização em servidores remotos, principalmente através de conexões ssh, é muito confortável (em função da sua leveza).
Você pode utilizar o programa com diversos filtros, tanto com o intuito de restringir a exibição dos dados (apenas de uma interface de rede, por exemplo), quanto no sentido de buscar strings, ips ou protocolos específicos. O comando abaixo, por exemplo, faz com que o iftop exiba apenas conexões (em todas as interfaces de rede) que utilizem protocolo icmp:
# iftop -f icmp
Você também pode querer restringir o monitoramento a uma de suas redes, como no exemplo abaixo:
# iftop -F 192.168.1.0/24
Se preferir, pode limitar o monitoramento por interface de rede do seu firewall/router Linux:
# iftop -i eth1
Além das opções ilustradas acima, é possível solicitar a exibição dos dados em bytes, limitar a escala de visualização dos gráficos gerados pela ferramenta, mostrar as portas utilizadas pelos hosts durante as conexões ou basear sua execução por intermédio de um arquivo alternativo. A lista completa das possibilidades pode ser obtida através do comando:
# iftop –help
Há também várias formas de se visualizar os dados e gráficos, uma vez que o iftop já esteja em execução. Para saber mais, basta teclar um “?” e uma tela de ajuda será exibida com todas as possibilidades.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Solução para chiado no som do Skype no Debian

Notei que o som no skype funcionava no meu squeeze, porém a qualidade era horrível, busquei na internet e encontrei a seguinte solução:

Instalei via terminal:

# aptitude install alsa-base


E funcionou...

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Instalando Wine no Slackware

Muito simples e funcional, basta fazer o download do arquivo  instalador tgz do slackware.

crie um diretorio para esse arquivo e rode de dentro do diretorio:

bash-4.1# installpkg wine-1.3.1-i486-1sg.txz

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Pacote BrOffice 3.1.0 para Slackware Linux

Opa! Aqui estou com mais um pacote BrOffice para Slackware Linux.

Ele pode ser baixado daqui: broffice.org-3.1.0-i586-1tux.tgz (147.6MB)

Após baixar o arquivo, confira sua integridade. Baixe broffice.org-3.1.0-i586-1tux.md5 para a mesma pasta onde salvou o pacote BrOffice.org 3.1.0 e utilize o comando:

$ md5sum -c broffice.org-3.1.0-i586-1tux.md5

Se o pacote estiver íntegro, o retorno será:

broffice.org-3.1.0-i586-1tux.tgz: OK

Para instalar a nova versão, ainda como root utilize o comando:

# installpkg broffice.org-3.1.0-i586-1tux.tgz

Recomenda-se remover a versão anterior para evitar problemas, mas aqui funcionou atualizar o pacote:

# upgradepkg broffice.org-3.1.0-i586-1tux.tgz



Abraços e Viva o Slackware, Viva o Linux ;-)

fonte:  Leomar de Araújo Moreira (VOL) e atualizado por mim para a versao 13.1 do Slackware

sábado, 11 de setembro de 2010

AMSN 0.98b com webcam + chamada de voz no Slackware 13 RC2 Preparando o sistema com os pacotes e todas suas dependências

Criaremos uma pasta para deixar tudo organizado:


$ cd
$ mkdir amsn
$ cd amsn



Agora faça o download de alguns pacotes executando os comandos abaixo:


$ wget http://slackware.rrhti.com.br/e2fsprogs-1.41.8-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/glibc-solibs-2.9-i486-3.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gnutls-2.6.6-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gssdp-0.6.3-i486-1as.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gst-plugins-base-0.10.23-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gst-plugins-farsight-0.12.11-i686-3cf.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gst-python-0.10.13-i486-2mch.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gstreamer-0.10.23-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gstreamer-ffmpeg-0.10.7-i686-1X.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gstreamer-plugins-bad-0.10.13-i686-1X.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gstreamer-plugins-good-0.10.15-i686-1X.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gstreamer-plugins-ugly-0.10.12-i686-1X.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gupnp-0.12.4-i486-1as.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/gupnp-igd-0.1.1-i486-3as.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libgcrypt-1.2.4-i486-1.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libgcrypt-1.4.4-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libgpg-error-1.4-i486-1.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libgpg-error-1.7-i486-1.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libnice-0.0.8-i686-1cf.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libsoup-2.27.2-i486-1alien.tgz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libsoup-2.27.4-i686-1X.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/libxml2-2.7.3-i486-3.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/pygtk-2.14.1-i486-2.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/python-2.6.2-i486-3.txz
$ wget http://slackware.rrhti.com.br/zlib-1.2.3-i486-2.txz


Obs.: Essa lista grande é composta por pacotes e dependências. ;)


Agora teremos que instalar esses pacotes. Para reduzir o trabalho, execute o comando abaixo como usuário root:


# installpkg *.txz


Quando terminar digite:


# installpkg *.tgz


Pronto!!! Terminamos de instalar as dependências para conseguir que funcione o bendito Farsight2.




Instalando o Snack 2.2 e o Farsight2

Agora faça o download do Snack2.2:


$ wget http://slackware.rrhti.com.br/snack2.2.10-linux.tar.gz


Execute o comando:


$ tar -xvzf snack2.2.10-linux.tar.gz


Entre na pasta e copie os arquivos para a pasta /usr/lib/ (como root):


# cp *.so /usr/lib
# cp *.tcl /usr/lib
# cp *.a /usr/lib



Agora faça o download do bendito Farsight2:


$ wget http://slackware.rrhti.com.br/farsight2-0.0.12-i686-1cf.txz


E instale:


$ installpkg farsight2-0.0.12-i686-1cf.txz


Até aqui temos tudo configurado e pronto para rodar a chamada de vídeo e voz pelo aMSN 0.98b.


Vamos para a parte final.


Instalando e configurando o aMSN 0.98b

Faça o download do aMSN 0.98b:


$ wget http://amsn.sourceforge.net/amsn_dev.tar.gz


Execute o comando para extrair:


$ tar -xvzf amsn_dev.tar.gz


Entre na pasta msn que foi criada:


$ cd msn


E execute o arquivo "configure":


$ ./configure


Caso tenha isto ao final do "configure":


compile time options summary
============================


X11 : yes
Tcl : 8.5
TK : 8.5
DEBUG : no
STATIC : no
FARSIGHT : yes --- OBA!!!! hahahaah....
LIBV4L : no
GUPNP-IGD : yes
Tudo certo. Estamos indo bem.


Agora execute o comando (como root):


# make && make install


Espere terminar e corra para o abraço.


Terminando o processo de configuração, abra o aMSN e vá para o:


Account > Preference ≫ Others > Edit audio and video settings


Siga os passos, configure certinho, faça os testes e pronto!


Obrigado a todos e qualquer dúvida estamos aí. ;)


fonte: Renato Hormazabal (VOL)

Como instalar o flash no Mozilla-Firefox?? (Slackware 13.1 32bits)

Vá até o site do flash e baixe a versão .tar.gz do flash, descompacte-o em uma pasta e copie o arquivo libflashplayer.so para o diretório /usr/lib/firefox/plugins, reinicie o navegador e está instalado o plugin.

Instalando e configurando o Java JDK no Slackware

Baixando o danado do JDK 6 Update 11

Você deve ir ao site da sun e lá fazer o seguinte caminho:

Downloads & Trials > Java Standard Edition

Ao abrir a página, clique no link do download. Hoje, dia 30/12/2008, o link está assim:

"Java SE Development Kit (JDK) 6 Update 11"

Aparecerá uma caixa de seleção perguntando qual a plataforma. No nosso caso, coloque somente Linux. A caixinha de baixo pode deixar como Multi-language mesmo. Aceite os termos e clique em continue. Depois aparecerão dois tipos de arquivo, algo como jd-XuY-linux-i586.rpm.bin e jd-XuY-linux.bin (X é versão atual e Y a versão da atualização).

Por exemplo: no meu caso eu baixei o jdk-6u11-linux-i586.bin (6 é a versão atual e 11 a versão de atualização). Baixe apenas o segundo modelo, o que é apenas .bin, para o diretório /opt, que fica na raiz. Se não existir esse diretório na raiz, crie-o.

# cd /
# mkdir opt


Bom, agora que você baixou o JDK, na pasta deve existir agora um arquivo do tipo bin. No diretório /opt, veja se o download deu certo:

# cd /opt
# ls -a


Como exemplo do resultado da operação acima, usarei o que aparece aqui, no meu terminal:

jdk-6u11-linux-i586.bin

Se você seguiu todos os passos até aqui, pule para a próxima etapa.

Instalando o JDK propriamente dito

Bom, agora vamos para a próxima etapa, a instalação. Aqui você deve estar logado como root. Caso não esteja, vá ao terminal e mude para root:

$ su root

Ok, agora você é o root. Então você deve permitir a instalação do arquivo .bin do jdk. Siga a sequência abaixo. Eu usarei como exemplo sempre o meu caso, portanto você deve prestar atenção ao nome do SEU arquivo baixado, ok? Caso tenha dúvida é só entrar no diretório /opt e dar um ls -a para saber qual a versão que você baixou.

# cd /opt
# chmod a+x jdk-6u11-linux-i586.bin


Pronto, você autorizou a instalação (não é bem esse o significado desse comando, mas entenda assim).

Agora digite:

./nome-completo-do-arquivo-baixado

No meu caso, como exemplo:

# ./jdk-6u11-linux-i586.bin

Será mostrado o "Termo de Compromisso" da Sun em modo texto. Basta apertar a tecla Q e depois, quando perguntado se concorda, digitar yes e teclar ENTER.

A instalação então será executada e finalizada.

Para saber se a instalação foi executada com sucesso, veja se uma pasta chamada java foi criada, pois agora devem existir três arquivos/diretórios em /opt: java, jdk-6u11-linux-i586.bin e o jdk1.6.0_11.

# ls -a
java  jdk-6u11-linux-i586.bin  jdk1.6.0_11

Agora digite o seguinte comando para ver se a instalação foi bem sucedida mesmo (o comando abaixo pode ser digitado em qualquer diretório):

# find / name - javac

Isso deve retornar algo parecido com o exemplo abaixo:

/opt/jdk1.6.0_11/bin/javac
/opt/jdk1.6.0_11/sample/javac

Configurando as variáveis PATH e criando o link simbólico

Bom, agora que instalamos o JDK no diretório /opt, vamos configurar as variáveis PATH. Não entrarei muito em detalhes sobre o que significa cada uma das variáveis que criarei porque acho que isso tornaria muito extenso o texto. Mas é só fazer o que está descrito abaixo que não tem erro. Talvez essa seja a parte mais simples.

Essa terceira parte pode ser feita de duas maneiras: usando um editor de texto do terminal ou usando um editor de texto com uma interface bonitinha (o Kwrite seria uma boa pedida). Eu aconselho a segunda opção, se bem que a primeira é bem simples. Tudo bem, recomendo a segunda. No exemplo, porém, usarei o modo "na unha".

Ok. Vá até o diretório /etc e abra o arquivo profile. No meu caso:

# cd /etc
# vim profile


Acrescente ao final do arquivo as seguintes linhas: 


export JAVA_HOME=/opt/jdk1.6.0_17
export CLASSPATH="$JAVA_HOME/lib"
export PATH="$PATH:$JAVA_HOME/bin"
export MANPATH="$MANPATH:$JAVA_HOME/man"


Primeira coisa a dizer: se você escolheu por editar o arquivo no modo texto, neste exato momento deve estar arrependido profundamente pela escolha. A segunda coisa a dizer, e agora séria, é que aqui eu também usei o meu exemplo. O que vai importar muito no nosso caso aqui é a primeira linha. Lembra-se que existem agora três diretórios relacionados ao JDK no diretório /opt: um arquivo binário, um diretório java e um outro diretório, que se você reparou bem tem um nome parecido com o do arquivo .bin, mas sem o bin. Entendeu? Ok, se você não entendeu, eu mostro:

O meu arquivo .bin (o que a gente baixou da Internet):
  • jdk-6u11-linux-i586.bin

O diretório gerado (além do diretório java, é claro):
  • jdk1.6.0_11

Veja que é o diretório que deve ser colocado na primeira linha, com direito ao caminho completo:

export JAVA_HOME=/opt/jdk1.6.0_11

Então lembre-se: veja lá qual o diretório que você vai colocar e não mexa em hipótese alguma nas outras linhas do arquivo profile, capiche?

Acrescentadas as devidas linhas ao arquivo profile, salve e saia, pois agora faremos o último passo. No terminal, digite as seguintes linhas (no meu caso):

# ln -s /opt/jdk1.6.0_11/bin/javac /usr/local/bin

Olha o diretório de que eu falei anteriormente. Lembre-se do seu caso, ok? Bem, feito isso, o seu JDK já está configurado corretamente. Para testar, sugiro que você digite o seguinte comando no terminal:

# javac

Se aparecer um monte de coisas escritas na tela, parecidas com um manual do comando, parabéns, a instalação foi um sucesso. Mas se você digitou javac e apareceu uma mensagem do tipo "command not found", então você deve rever as etapas da configuração.

fonte: oddy.silva (VOL)

Atualização de Pacotes no Slackware

Outro dia instalei o slackware 13.1 32bits no meu pc do trabalho, e começei a pesquisar para tirar algumas dúvidas e ou começar a postar os posts que usei e deu resultado.

 

Mantendo-se atualizado no Slackware

Uma preocupação constante de todos administradores de sistema (ou simples usuários mesmo) que se preze é a de manter seu sistema sempre atualizado com as atualizações de segurança mais recentes.

A forma de se obter as informações das atualizações atuais do Slackware é visitando a página de ChangeLogs. Uma opção interessante é acompanhar estas alterações através de RSS: http://dev.slackware.it/rss/

Uma vez ciente da mais nova atualização, pode se acessar um dos mirrors, baixar o pacote em questão (para as versões stable as atualizações ficam no diretório patches, no current, como as atualizações não são, em sua maioria, de segurança e sim de versão mesmo, os pacotes se encontram em seus respectivos diretórios relacionados à série de pacotes ao qual ele pertence) e instalá-lo.

No entanto, alguns arquivos de configurações não são atualizados automaticamente. Cabe ao usuário decidir por fazer isto ou não, conforme lhe convier. Este procedimento também é bem simples:

# cd /etc
# find . -name "*.new"


Será exibidos quais são estes arquivos, basta após isto verificar quais devem realmente ser atualizados.

Bom, esta é a forma manual de manter o Slackware atualizado, existe uma outra mais cômoda, o slackpkg.

Slackpkg - ferramenta automatizada para manutenção de pacotes

O slackpkg é uma ferramenta (desenvolvida por brasileiros - PiterPunk e UdontKnow - diga-se de passagem) que desde a versão 9.1 do Slackware consta no diretório extra da árvore oficial do Slackware e que na última versão (12.2) foi incorporado de fato a distribuição, agora pertence à série ap.

Sua utilidade é automatizar o gerenciamento de pacotes a partir do repositório oficial e bem à maneira Slackware.

Sua utilização básica consiste em primeiramente ajustar as configurações. O arquivo que corresponde a isto é o /etc/slackpkg/slackpkg.conf.

O arquivo é muito bem documentado, embora em inglês. Pode se definir, dentre outras opções, se se deseja que os pacotes baixados sejam guardados (e aonde) ou não.

Também é preciso definir um (e apenas um) mirror, descomentando a linha referente ao escolhido no arquivo /etc/slackpkg/mirrors.

Depois disto deve-se rodar o comando:

# slackpkg update

Que irá baixar e formatar a lista de pacotes a partir do mirror. O comando deve ser rodado toda vez que houver uma alteração nos pacotes (mantenha-se atento ao Changelog :)).

Com a base de dados dos pacotes em dia pode se utilizar o slackpkg para instalar, remover, atualizar, baixar pacotes e tantas outras opções.

Eu, particularmente, acho-o uma mão-na-roda para manter o sistema atualizado. Para os que usam a versão stable, nada mais do que um "slackpkg upgrade-all" é necessário para esta finalidade. Depois de instalar as atualizações ele cuida em verificar os arquivos de configurações novos, oferecendo ao usuário fazer com os mesmos o que julgar mais apropriado.

Para obter uma lista mais detalhada das possibilidades:

$ man slackpkg


fonte:Xico_Ambrosio (VOL)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Lista de alguns comandos básicos do Linux

No mundo Linux há uma abundância de comandos, quer para uso local, usando-os para criar pastas, mover arquivos e renomear arquivos, quer para a administração, alterar as permissões para essas pastas e arquivos, modificar as seções do boot do sistema, e comandos de rede, utilizados para fazer pings, para observar o estado da rede, manualmente mudar o ip, etc. Finalmente, é um mundo de comandos poderosos que podem ser encontrados no Linux, e neste artigo eu vou colocar os mais utilizados e mais básicos.

Vamos a eles:
  • cd – Vai para a pasta especificada. Exemplo: cd /usr/bin/
  • cd .. – Vai para a pasta anterior. Exemplo:
  • pwd – Visualiza em que pasta estamos. Exemplo:
  • ls – Lista o conteúdo da pasta.
  • cd – - Voltamos para a pasta onde estávamos anteriormente. Exemplo:
  • mkdir – Criar pastas.
  • chmod – Dar e modificar permissões.
  • rm – Elimina arquivos ou pastas.
  • rm -rf - Elimina a pasta e o conteúdo dela
  • cat – Visualiza o conteúdo de algum arquivo texto.
  • nano – Editor de textos básico.
  • vim – Editor de textos avançado.
  • cp – Copiar arquivos.
  • mv - recorta arquivo para outro destino e também é usado para renomear arquivo.
  • updatedb - atualiza as fontes de pesquisa
  • locate - busca arquivos no disco rígido.
  • mount – Montar partições em algum lugar do sistema.
  • umount – Desmontar partições.
  • exit – Sair do terminal ou de uma sessão de root.
  • shutdown -r now – Reiniciar o computador.
  • reboot – Reiniciar o computador.
  • halt -p – Desligar o computador.
  • top – Mostra os processos do sistema e dados do processador.
  • ps -e – Lista os processos abertos no sistema.
  • fdisk -l – Mostra a lista de partições.
  • kill -9 xxx – Mata o processo de número xxx.
  • uname -a – Informações sobre o sistema operacional.
  • clear – Limpa a tela do terminal.
  • history – Mostra o histórico de comandos dados no terminal.
Esses são apenas alguns comandos básicos para que vc comece, deixo a dica para que vc pesquise no google a sua duvidaa de acordo com a sua necessidade, treine crie e execute os comandos acima para aprender.

Como usar o comando sudo no Debian

Muitos que usam o Ubuntu como distribuição se acostumaram a usar o sudo para tarefas administrativas no terminal. Assim, quem deixa o Ubuntu tem como primeira tarefa colocar o nome de usuário no sudo adicionando uma linha no arquivo “/etc/sudoers”. Esta tarefa deve ser feita como root. Então vamos a ela.

$ su
senha:
#gedit /etc/sudoers



Agora, adicionamos a seguinte linha nesse arquivo e salvamos. Onde está escrito “usuario”, substitua pelo nome do seu usuário ou login.

usuario ALL=(ALL) ALL

A partir de agora, você já poderá utilizar o comando sudo como usuário. Veja o exemplo abaixo:

$ sudo apt-get install pidgin
senha:

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Software de reconstrução de imagens médicas em 3d

Pessoal, para quem dá suporte a área médica, ta aí a dica de um programa para por no note e apresentar ao seu cliente, um sw grátis que reconstrói em 3D as imagens de exames tipo, Raio-x, Tomografia, RM e outros que gerem formato DICOM os arquivos dicom possuem extensão .dcm, e podem ser importados para esse software e a imgem reconstruída com perfeição, é uma saída boa para quem não tem condições de adquirir um Mac da Apple e intalar o Osirix, e não quer piratear o E-film ou pagar babiloneas por ele.

Fica a dica, e ele é free para Linux e janelas.

Abraços.

Baixe aqui

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Teste a segurança de suas senhas

Olá a todos, recebi por email e achei interessante, no site abaixo vc digita uma senha que vc costuma usar e o site calcula quanto tempo levaria para ser descoberta essa senha por programas espiões.

Só por curiosidade, uma de minhas senhas levariam 252 anos para ser descoberta.


http://www.howsecureismypassword.net/


Ps. não recomendo testar a senha usada para entrar no pc (caso use), pode acontecer do site rastrear seu ip e tentar acesso ao seu computador.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

E se o sistema operacional mais usado fosse o linux?

Senti o mesmo ao experimentar o Windows. Decidi experimentá-lo, depois de alguns amigos que o usam a toda a hora me dizerem que era ótimo.

Fui até ao site da Microsoft para baixá-lo mas não estava lá disponível.

Fiquei frustrado porque não consegui descobrir como se baixava o mesmo. Por fim tive que perguntar a um amigo e ele disse-me que tinha de o comprar.

Fui até o carro, fui até à Staples e pedi a um dos vendedores uma cópia do Windows. Ele perguntou-me qual, eu disse-lhe: “Quero a mais completa, por favor” e ele respondeu: “São ?599, por favor…”. Soltei um palavrão e voltei para casa de mãos abanando.

Um dos meus amigos deu-me uma cópia do Windows XP mas disse-me para não dizer nada a ninguém. Achei estranho porque faço sempre cópias do Linux para qualquer pessoa que me peça e digo sempre para passar essa cópia a qualquer outra pessoa que esteja interessada, uma vez que já precisem dela.

De qualquer forma coloquei o CD no leitor e esperei que iniciasse o sistema do “Live CD”. Não funcionou. A única coisa que fazia era perguntar-me se o queria instalar. Telefonei para um dos meus amigos, para saber se estava a fazer alguma asneira, mas ele disse-me: “O XP não roda o sistema diretamente do CD”.

Decidi, então, instalá-lo. Segui as instruções que apareciam na tela mas comecei a ficar nervoso porque não perguntou nada sobre os outros sistemas operacionais. Quando instalei o Linux, ele reconheceu que tinha outros sistemas operacionais na máquina e perguntou-me se queria criar uma nova partição e instalar o Linux lá. Voltei a ligar para o meu amigo e ele
disse-me que o Windows elimina qualquer outro sistema operacional que encontra, ao instalar-se.

Fiz uma cópia de segurança das minhas coisas e joguei-me de cabeça na instalação. A instalação foi bastante simples, tirando a parte em que tive que escrever umas letras e um código. Tive de ligar outra vez para o meu amigo mas ele ficou chateado e veio escrever ele próprio o código. Voltou a dizer-me para não dizer nada a ninguém (!!!).Depois de reiniciar o
computador, dei corrida de olhos pelo sistema.

Fiquei chocado quando me deixou mudar as configurações do sistema sem pedir o acesso de root. O meu amigo começou a ficar um bocado irritado quando liguei outra vez para ele, mas acabou por aparecer em minha casa. Disse-me que o acesso de root era dado logo na inicialização. Tratei logo de fazer outra conta de usuário normal e passei a usá-la.

Comecei a ficar confuso quando tentei fazer mudanças e o sistema, ao invés de pedir acesso de root, disse-me que tinha que fechar a sessão de utilizador normal e abrir uma sessão como administrador. Comecei, então, a perceber porque é que tantas pessoas entram sempre como root e tive um arrepio na espinha.

Bom, mas já era hora de trabalhar. Fui ao menu “Iniciar -> Programas”, para abrir uma planilha que eu precisava terminar, mas não consegui encontrar a aplicação de planilhas. O meu amigo disse-me que o Windows não trazia nenhuma aplicação dessas e que eu teria que a baixar da Internet. “Oh…”, pensei, “uma distribuição básica”. Fui ao “Adicionar/Remover Programas” do painel de controle (tal como no Linux), mas não havia lá programas para adicionar. Apenas deixava remover os programas. Não consegui encontrar o botão para adicionar

aplicações. O meu amigo disse-me que eu tinha que procurar as aplicações por minha conta. Depois de muita pesquisa no Google, lá encontrei, descarreguei e instalei o OpenOffice.org.

Para dizer a verdade, diverti-me à brava com o Windows. Não entendi muito da terminologia… porque é que há um drive A, depois um C… onde é que está o drive B? Achei a distribuição demasiado básica, não inclui nenhuma aplicação que seja verdadeiramente de produtividade e
torna-se muito confuso procurá-la. O meu amigo disse-me que eu precisava de software anti- vírus e anti-spyware, mas o Windows não vinha com nada disso.

Achei-o difícil, confuso e demasiado trabalhoso para mim. Pode ser bom para uma pessoa que seja do tipo técnico, como o meu amigo, mas eu fico-me pelo Linux, obrigado.




Fonte: invasão

Conheça o Htop o visualizador de processos do Linux

O Htop é um avançado sistema interativo visualizador de processos. Escrito para Linux, o Htop mostra uma lista frequentemente atualizada de processos que rodam no computador, e utiliza-se de cores para facilitar a leitura de informações sobre o processador, swap, status da memória entre outros.
Testei no Debian, começe com o simples #apt-get install htop

depois é só chamá-lo pelo terminal, htop

Algumas funçoes dele:

Ao executar o Htop pela primeira vez vc perceberá que sua interface é dividida em apresentação de estatísticas e a lista do programas em execução.

No botão F2 Setup, uma série de ajustes podem ser feitos, organizar métricas, aumentar o nível de detalhamento dos gráficos da CPU, escolher temas, adicionar colunas à lista de processos e muito mais;

No botão F3 Search, podemos buscar por um processo na lista de programas em execução;

No botão F5 Tree, podemos organizar os processos em árvores, separando processos-pais e processos-filhos por ramificações;

Com os botões F7 Nice - e F8 Nice + podemos ajustar a prioridade de execução de um processo, basta mantermos a seleção sobre o processo desejado e então ajustar seu valor de renice;

Para matar um processo, basta selecionar um processo na lista e pressionar ou acionar o botão F9 Kill, e então escolher qual sinal enviar ao processo e pressionar ENTER

Boa sorte, o programa vem a ser uma alternativa ao famoso comando ps, experimenten e façam suas conclusões.


Fonte: Viva o Linux.

Erro ao atualizar o Arch

Bom dia amigos. Instalei numa máquina virtual o Arch Linux, tão falado e adorado por muitos. Então fui fazer o primeiro passo após a instalação de acordo com o site da Arch.

#pacman -Syu

e me dava um erro como esse:

error: failed to update core

Então busquei na internet e no Fórum do Arch (http://bbs.archlinux.org/viewtopic.php?id=70152) me mostrou a solução.

Tive de editar o arquivo
/etc/pacman.d/mirrorlist descomentando as linhas de mirrors do Brasil.

Agora vou instalar o xorg (#pacman -S xorg) para ver os gráficos deste sistema operacional que tá no topo dos sistemas Linux mais utilizados.

Driver Broadcom BCM4312 nos Repositórios do Debian.

Para aqueles que tem a placa wireless BCM4312 e acompanha o blog sabem que tem alguns dicas de como instalar o driver nativo dessa placa, tinhamos que baixar o driver e instalá-lo em alguns lugares específicos e ai conseguimos navegar sem preocupações.

Mas o pessoal do Debian facilitaram a nossa vida, colocaram o driver da placa nos repositórios, facilitando e muito a instalação desse driver. Estava com dificuldade de instalar esse driver no novo kernel 2.6.32-trunk do Debian, e postei esse dificuldade no fórum do Epidemic GNU/Linux e pra minha surpresa tive essa resposta. Agora vamos ver como podemos instalar como foi me passado pelo James e funcionou comigo:

01 – Atualizar o kernel:

# apt-get update
# apt-get install linux-image-2.6-686 linux-headers-2.6-686

02 – Reinicie o computador pelo novo kernel que será instalado (2.6.32-trunk-686) e rode os seguintes comandos:

# apt-get install broadcom-sta-common broadcom-sta-source
# m-a a-i broadcom-sta-source

Conforme relatado pelo Victor Bastos ele conseguiu subir o módulo da broadcom seguindo o tutorial que esta na wiki do Debian que tem as informações a mais que estão abaixo:

# update-initramfs -u -k $(uname -r)

# modprobe -r b44 b43 b43legacy ssb

# modprobe wl

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Converão de formatos de arquivos

Hoje me pediram para editar um arquivo feito pelo Publisher, e eu como usário linux, uso o broffice, e o mesmo não abre arquivos gerados com formato .pub por ser proprietário, e dei uma pesquisada na internet e acabei encontrando um link interessante onde faz o upload do arquivo com o formato que tá e o site converte para o formato que vc precisa e manda para seu email. Segue abaixo o link:

http://www.zamzar.com/

domingo, 4 de julho de 2010

[Super Dica] Outros S.O's e o Debian Squeeze

Postei essa dica no Orkut e agora aqui pra galera que encontrar

Ao instalar o squeeze em um hd com outro sistema vc vai perceber que o squeeze vai "tomar conta do pedaço, e desconhecer outros sistemas instalados, a soluçao para isso segue abaixo:

#update-grub


Só isso..

Viva o Linux...

Espero que tenham gostado

Por hoje é só...

Network-manager + Debian Squeeze

Esssa dica peguei do meu amigo .gio lá do fórum Linux Debian Brasil do Orkut, literalmente copiei e colei.

Curiosamente o network-manager apresenta um "bug" no squeeze
Ao conectar-se via wireless ele funciona perfeitamente, porém ao conectar-se via cabo não aparece o ícone de conectado, ele continua com aquele x mesmo assim estando.

Depois de pesquisar bastante encontrei a solução para isso e fica aqui a dica para quem está tendo o mesmo problema.

É necessário editar um arquivo chamando nm-system-settings.conf que está dentro de /etc/NetworkManager

# nano /etc/NetworkManager/nm-system-settings.conf

na linha: managed=false

mude para
managed=true

Salve, faça logoff e seja feliz. =)

Dica: Outra alternativa é substituir o networkmanager pelo Wicd

Colocou senha de supervisor de conteúdo no navegador do Janelas e esqueceu??? calma tenta isso:

Hkey_local_machine\Software\Microsoft\Windows\Curr entVersion\Policies\Ratings

Na parte direita da tela, haverá um elemento chamado KEY. Delete-o e saia do REGEDIT. Agora inicie o navegador do janelas e use o comando Exibir/Opções, e selecione a guia Segurança. Clique sobre o botão "Desativar Classificação", e será pedida uma nova senha, já que a antiga estará desabilitada.

Boa sorte...

Se escondendo como se fosse o administrador no Janelas

Essa dica serve para criar uma conta no pc e deixá-la escondida como a conta do administrador, aquela criada pelo windows na instalação do XP, é mto simples e mto funcional, não aparece no adicionar e remover usuários nem na tela de logon do WXp, espero que avaliem e postem se gostaram e se foi útil, eu particularmente uso, qdo instalo o xp para um cliente, e essa cta fica como manutenção, e ningúem que não conheça essa dica conseguirá remover essa cta.

Vamos lá:

1 - Criar uma conta normalmente conforme o padrão, de preferencia conta de administrador;

2 - Entre no Regedit;

3 - chaves: HKEY_LOCAL_MACHINE > SOFTWARE > Microsoft > Windows NT > Current Version > Winlogon > SpecialAccounts > UserList;

4- Na área a direita, clique com o botão direito do mouse e selecione novo valor DWORD, como nome da chave escreva o nome da conta.

Simples né?

Reinicie o pc e dê CTRL+ALT+DEL 2 x e digite o nome do usuário e a senha. Lembre-se que para isso o pc deve estar com senha, senão entra direto no windows.


E verifique se aparece nas ctas de usuários, ehehehehe

Divulgando o TcheLinux

Quer trocar informações de Linux, assine e participe da lista de discussões Tchelinux só gente boa e disposta a ajudar.



http://tchelinux.org/site/doku.php

Ouvindo rádio no terminal

Sou um grande apaixonado por músicas e Linux então quando recebi essa dica, do site dicas-l, foi a primeira coisa que fiz:
Primeiro passo, é instalar o mplpayer no seu linux e após abra o terminal e digite, como no exemplo abaixo:

mplayer mms://wmedia,telium.com.br/antenaum

Acho que só funcionam para rádios que transm,itam pela forma de mms.


DIcas de segurança para SSH

Todos sabem que é quase impossível se pegar vírus no Linux, mas é bem provável que se vc tiver um serviço rodando no linux com os padrões, provavelmente vc poderá ser vítima de ataque. Me disse um amigo uma vez, que mais vale um sitema de Janelas com todas as atualizações ao ter um Linux mal configurado, e o que vem a seguir é apenas uma dica de segurança básica, vc pode pesquisar mais na net a respeito, é apenass um pouco da minha forma de usar o SSH:

O padrão do serviço SSH é rodar na porta 22, se algum invasor varrer e encontrar essa porta aberta em algum IP provavelmente vai saber que nesse pc roda serviço de SSH, o recomendável é usar uma porta acima de 1022, tendo em vista qe a maioria dos programas scanners de portas por padrão nao analisam portas altas, inclusive o famoso NMAP.

meu arquivo sources.list do squeeze

Uso esse até agora no net:


deb
http://ftp.br.debian.org/debian/ squeeze main contrib non-free
deb
http://security.debian.org/ squeeze/updates main contrib non-free

#deb
http://volatile.debian.org/debian-volatile lenny/volatile main
#deb-src
http://volatile.debian.org/debian-volatile lenny/volatile main

deb
http://www.debian-multimedia.org squeeze main


deixe os volatile comentados mesmo.

atualize com um apt-get update ele vai dar um erro pq falta a chava do multimedia

ae vc roda isso

wget
http://debian-multimedia.org/gpgkey.pub -O - | apt-key add - && apt-get install debian-multimedia-keyring

Janelas 2

Supomos que vc não quer que seus usuários utilizem programas instalados, por exemplo, não é para usar o navegador padrão das "Janelas" devido aos muitooosss problemas que ele possui, então vc instalou outro navegador (Firefox de preferência) para proibir o uso basta seguir esse protocolo ehehehe:

Entra no excutar, digita secpol.msc, clika com o botão direito do mouse em diretiva de restrição de software, cria uma nova restrição, apos isso abra regras adcionais, na tela da direita clique com o botão direito do mouse em nova regra de hash.
Lolize a o programa e adcione colocando não permitido

Janelas

Outro dia um amigo me perguntou como poderia bloquear sites que não gostaria que seu filho entrasse no sistema de "janelas" sem usar proxy firewall ou outras soluções, o que mandei para ele por email posto aqui, pode ser conhecido de muitos, mas também outros muitos não conhecem:

Clique em INICIAR/Executar, e digite:

C:\WINDOWS\system32\drivers\etc\hosts

abrirá uma página perguntando com qual programa vc quer abrir esse arquivo, selecione Bloco de notas, e cuide para não estar marcado a caixa que diz sempre abrir com esse programa.


Após aberto, vc pode dar uma lida e bloquear os sites que quiser, adicionando o mesmo na linha abaixo ao exemplo dado no arquivo.

Esse texto é o que aparece:

# Copyright (c) 1993-1999 Microsoft Corp.
#
# Este é um arquivo HOSTS de exemplo usado pelo Microsoft TCP/IP para Windows.
#
# Este arquivo contém os mapeamentos de endereços IP para nomes de host. Cada
# entrada deve ser mantida em uma linha individual. O endereço IP deve
# ser colocado na primeira coluna, seguido do nome de host correspondente.
# O endereço IP e o nome do host devem ser separados por pelo menos um
# espaço.
#
# Adicionalmente, comentários (como estes) podem ser inseridos em linhas
# individuais ou após o nome de computador indicado por um símbolo '#'.
#
# Por exemplo:
#
# 102.54.94.97 rino.acme.com # servidor de origem
# 38.25.63.10 x.acme.com # host cliente x

127.0.0.1 localhost
127.0.0.1 www.orkut.com




Simples assim.

Tornando a barra de endereço do Nautilus editável (podendo digitar o endereço onde quer ir)

Após instalar o Squeeze no meu note reparei que eu não conseguia digitar na barra de endereço, pois só me apareciam botões para clicar e ir para os locais, mas como uso o nautilus para entrar em compartilhamentos Samba preciso "editar" o local então achei a seguinte solução:

Clique ALT+F2 e digite gconf-editor, abra no sinal de + apps / nautilus e preferences, Aí marque a opção "always_use_location_entry" e corra pro abraço.


Intel-pro-wireless-3945abg no Debian

Essa placa nos Debian's lenny ou squeeze, precisa que seja compilado no kernel o firmware dela, e após várias pesquisas consegui uma forma de obter e fazer essa placa funcionar no lenny que uso no meu note,

#apt-get install ipw3945-modules-$(uname -r) ipw3945d firmware-ipw3945


Como ouvir rádios online no Linux

Hj eu tava aqui em casa no meu net com o Squeeze rodadndo e me deu vontade de ouvir a rádio Continental FM da rede Pampa de jornais, por ser uma rádio como eu, que toca de tudo e apenas clássicos das músicas brasileiras e internacionais, porém qdo cliquei na mesma, o problema....Não rodava no linux. vixiii. o que fiz? Fui ao google achar a solução que era bem simples e segue abaixo:

Basta adicionar esse add-on ao mozzila

https://addons.mozilla.org/en-US/firefox/addon/446/

reiniciar o navegador e configurar os players a serem executados para rádio. Mas antes vc já deve ter instalado o mplayer no seu Linux.